Vale quase por uma campanha eleitoral
Vai para três semanas que por estranhos critérios de gestão empresarial o mais visto e o mais independente dos telejornais nacionais foi suspenso.
E habituámo-nos tão depressa, não foi?
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Vai para três semanas que por estranhos critérios de gestão empresarial o mais visto e o mais independente dos telejornais nacionais foi suspenso.
E habituámo-nos tão depressa, não foi?
É por ser demasiado óbvia que a existência de censura pode ser colocada em causa, fornecendo a dúvida que convive com a presunção de inocência. Neste caso, a discrição seria bem mais assassina porque forneceria a prova derradeira. Isto não quer provar nada. Quer apenas realçar que o óbvio, neste caso, não serve de argumento para nada.
Logo no dia da Quadratura do Círculo em que o convidado especial é o presidente da ERC.
"Eis, pois, a teoria constitucional do santanismo: sim à liberdade de opinião, se não for contra nós; sim à independência dos órgãos de regulação, se deliberarem a nosso favor. E ainda há quem se sinta descansado..."
"O problema já seria gravíssimo com esta dupla e com estes contornos. É, contudo, mais vasto. Santana Lopes tem no controlo da comunicação social a sua obsessão política. E deita mão a todos os recursos, desde a mais descarada manipulação até ao mais patético infantilismo, para tentar influenciar a seu favor os "media". Estando por perceber cabalmente as eventuais ligações que tenham com esta estratégia de controlo político, de um lado, as recentes decisões em cadeia tomadas a partir do universo empresarial da PT e com incidência nas administrações e direcções de órgãos de comunicação social e, do outro lado, o recurso sistemático aos serviços e quadros de agências de colocação de notícias, por parte do Governo e da administração pública."
É mesmo verdade que a campanha do PS está a ser acompanhada pelos conselheiros do Obama?
Ainda a propósito do ovo de Colombo do João Galamba, importa esclarecer que o facto de aqui estarmos não implica que apoiemos acriticamente o CDS e as suas propostas. Antes pelo contrário. Aquilo que para o João Galamba é, ao que parece, contradição, por aqui apelidamos de liberdade.
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