Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Arquivo Rua Direita

Arquivo Rua Direita

28
Set09

E somos MAIS

Margarida Furtado de Mendonça

Porque há cada vez mais pessoas a pensar como nós. É um facto.

Porque há cada vez mais pessoas que acreditam em quem trabalha e não baralha. Ainda não suficientes, mas são cada vez mais. Que devolveram ao CDS um resultado histórico.

É este o caminho, e é...é demorado.


Estou contente por ter aqui passado, por saber que a Rua Direita segue cada vez mais a direito, porque os portugueses quiseram. Há becos à esquerda, e não são pequenos mas, becos que são, não têm saída e por si hão-de acabar.


É preciso acreditar. É preciso trabalhar.

Parabéns ao CDS, a todos os que se esforçaram e conquistaram cada voto. Parabéns e obrigada.


 

25
Set09

Sondagens valem o que valem II

Margarida Furtado de Mendonça

Não acredito em sondagens. Preocupa-me que haja quem acredite e que se deixe ir. Preocupa-me que haja quem pense que não vale a pena que um voto não faz diferença. FAZ. Faz toda a diferença, um voto é um voto, é um, é o único que cada cidadão pode e deve dar, não há outro.


 


Não acredito. A mim as sondagens não influenciam, só me espantam. Mas vamos ver que o resultado das sondagens nada tem a ver com os resultados de domingo.


 


Não votar PS no dia 27, é um princípio. Votar CDS é a solução.

25
Set09

Às urnas

Rui Castro

Passados 4 anos: há o mesmo número de pobres, há mais desempregados, a justiça está mais lenta, a saúde e a educação estão na mesma, os índices económicos pioraram, a comunicação social nunca esteve tão controlada, a contestação social aumentou e a confiança nas instituições diminuiu. Este é o país que os socialistas nos deixam. Quando votarmos dia 27 é bom que não nos esqueçamos. Sócrates, ao contrário do que nos tentaram impingir, é um falso competente que vive única e exclusivamente da imagem. É muito pouco para ser primeiro-ministro.

23
Set09

vim parar a esta rua (chega tarde, mas chega...)

Margarida Furtado de Mendonça

Porque alguém, curiosamente, no seu perfeito juízo, me pediu que aqui passasse (até agora não foi grande aposta..). Para vir dar uma mão a calcetar, plantar árvores, criar estacionamento e evitar passeios largos e esquinados bons para furar pneus e complicar o trânsito.


A minha escolha é básica, tenho por princípio a escolha de um caminho que é preciso, depois de escolher, percorrer. Não basta uma cruz a ver no que dá. Mais que não seja porque não “dá” em nada.


Sou de direita, sempre votei CDS, identifico-me com o que por aqui se escreve e quero acentuar duas coisas:


Uma é a do voto útil, é verdade que é cansativo, mas também é verdade que é verdade. É útil dar voz ao CDS. É preciso. É estatístico. É decisivo. O voto é um dever e todos os votos contam.


A outra, é o descontentamento e o cansaço do e pelo sistema, os políticos e a política, que entendo que exista, mas quero que acabe. Há coisas básicas que nos fazem desacreditar, como sendo um governo, que vai mudar, com toda a certeza mas, que daqui a 4 anos muda outra vez e outra vez… Só o tempo que demoram a sentar-se nas cadeiras e a nomear assessores, secretários e motoristas é demasiado. Demoram demais a tornar-se importantes. Depois, é preciso, e leva mais tempo, endireitar o que foi deixado de pernas para o ar, por de pé o que foi deixado cair, e convencer as pessoas que durante esse tempo está a ser feito trabalho à séria, de melhoramento, de desenvolvimento, de crescimento, de educação, de evolução pelo nosso país e pelas nossas pessoas, todas sem excepção, mas que muita coisa não se vê ou vem parar às nossas casas, como o Magalhães.


Acredito e sei que é assim que se faz, tem de haver um princípio que é longo. De ideias novas está o país cheio. É como o inferno e as boas intenções. Só com perseverança o trabalho pode dar frutos que depois queremos comer maduros. Mas temos de escolher e percorrer o caminho certo. É demorado. Mas com bom piso, boas estruturas, boas intenções e bons valores é meio caminho andado.


A conversa sobre o voto é frequente e é com desagrado que, com frequência, oiço “não sei onde vou votar”, costumo responder que acho importante manter a convicção que não duvido do meu voto e que é CDS e que agora mais que nunca é preciso manter e é importante com esse voto “Dizer que sei quem ainda pensa como eu”. Ouvem-me e não me contrariam.


Não quero que este governo, ou outro como este, continue a desfazer o país e a rir à nossa custa, a mentir, roubar e enganar os portugueses. Não posso ver um primeiro-ministro dizer agora, que vai fazer o que não fez enquanto foi o seu dever.


Quero uma rua direita, limpa, iluminada, sem buracos e sem esquinas, quero seguir sempre a direito, sem rotundas ao centro ou becos à esquerda.

22
Set09

Coisas que eu gostava de ter escrito

Rui Castro

Transcrevo aqui parte do artigo de opinião que Miguel Anacoreta Correia - militante do CDS desde a primeira hora - escreveu hoje no "i" e que eu próprio gostaria de ter escrito. Peço desculpa ao autor pela reprodução quase integral do texto:


 


"(...) Votarei, fundamentalmente, porque continuo a conhecer no CDS os valores essenciais que podem unir os democrata-cristãos, os conservadores e certos liberais pela matriz personalista da política. Votarei CDS também porque estando em divergência com o dr. Paulo Portas em questões da vida interna do partido, não se devem confundir as coisas. Não é de questões de família que agora se trata. Esta é a hora de reforçar o peso da nossa força política. Acrescem razões que não posso deixar de referir. Também muito importantes. Paulo Portas foi, de longe, o candidato que se apresentou mais bem preparado nos debates. As suas intervenções e propostas foram moderadas. Não entram no domínio dos choques pessoais. Tem conseguido elevação na campanha. Apenas uma nota: acho que deve limar o seu oportuno discurso sobre as prestações sociais corruptoras de consciências. A posição deve ser inequívoca e repetida para que não restem dúvidas de que não são as prestações sociais em si, é o princípio, que está em causa. O que está errado é que, na aplicação governamental, a componente assistencial apaga e dilui a da reinserção (para nós a fundamental) e o que nós queremos é que deixe de haver pobres e não apenas pobres assistidos, inertes, sem perspectiva mas votantes. Queremos mais do que o mero assistencialismo. E essa mensagem não chegou clara e as cenas de rua (algumas bem ensaiadas) provam-no... Diariamente assistimos a novos episódios de uma luta política, em que os casos ultrapassaram as ideias e as soluções. A ausência da política feita pelos políticos está a dar lugar à política dos assessores. É mau. Por isso, repito, votarei em quem se apresentou mais bem preparado e estudou com realismo as suas propostas."

17
Set09

Identificação Popular

João Ferreira Rebelo

Há um aspecto claro que tem marcado esta campanha e que merece atenção. A identificação popular.


 


Talvez por estarmos num momento de descrédito em relação ao sistema político e aos governantes, sinto que nestas eleições os Portugueses estão mais receptivos a determinados discursos, nomeadamente a discursos claros e objectivos.


 


Claramente neste ponto o CDS tem marcado posição e o eleitorado tem apreciado essa conduta. O CDS e a sua máquina têm falado claro, quer nos debates quer nas iniciativas de rua e o resultado tem sido também ele claro.


 


O eleitorado finalmente percebe o que um partido tem para dizer. O eleitorado identifica-se, finalmente, com aquilo que um dirigente político afirma. De facto, nos km que o CDS tem percorrido nota-se, dia após dia, um aproximar dos cidadãos, o seu interesse por aquilo que se diz. Quer se concorde quer não, a verdade é que as medidas do CDS para a economia/finanças, segurança social, saúde, entre outras, têm sido apreendidas e objecto de reflexão.


 


Afinal, falar claro ainda compensa. Veremos!

15
Set09

Qual é o voto mais útil?

Maria Domingas Carvalhosa

O PSD tem actualmente todas as condições para, no próximo dia 27 de Setembro, virar a página de Sócrates. Como dizia com graça, Pedro Marques Lopes, na Sic Notícias, ‘nestas eleições até o Rato Mikey ganhava as eleições a José Sócrates’. A insatisfação dos portugueses é visível e há muito eleitor de centro que vai acabar por dar o seu voto a Manuela Ferreira Leite.


Agora, as sondagens mostram claramente que os portugueses não querem dar maioria absoluta a nenhum dos dois partidos do ‘centrão’. Sem maioria absoluta, MFL só terá três alternativas:


1. Avançar para um governo minoritário, que não usufruirá das condições necessárias para governar com eficácia este país em crise;


2. Aliar-se ao PS e criar um governo Bloco Central. Nada que repugne a alguns importantes responsáveis do PSD;


3. Constituir governo com o CDS. Esta terceira alternativa, que me parece a mais sensata, só será possível se o CDS obtiver um bom resultado eleitoral.


 


Digam-me agora, com o panorama eleitoral actual, qual é o voto mais útil?

04
Set09

Continuando o "Porquê o CDS?"

Afonso Arnaldo

O Henrique Burnay deixou hoje aqui um post com uma fantástica frase de Edmund Burke.


 


Uma frase que sintetiza bem uma das principais ideias que justificam o nosso voto no CDS.


 


Em tempos de crise a tentação de muitos governos é a de açambarcar mais poder através de maior intervenção na sociedade (justificada, segundo muitos, pela própria crise). Não acredito nisso!


 


Deixo-vos uma frase de Thomas Jefferson para ajudar à compreensão: A Government big enough to give you everything you want is strong enough to take everything you have.

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Contacto

ruadireitablog [at] gmail.com

Arquivo

  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2010
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2009
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D